(Foto: Reprodução)
Talvez você pense que o vício feio de roer as unhas seja inofensivo, mas não é. A mania está ligada ao estresse e ao nervosismo. Este hábito surge geralmente na infância, uma fase em que a ansiedade é praticamente incontrolável.
Há que procure resolver problemas como este com a ajuda de antidepressivos, mas é preciso tomar cuidado com os efeitos colaterais. No entanto, o acompanhamento psicológico e o consumo de remédios naturais são métodos mais seguros.
Da mesma forma que muita gente foge do estresse buscando comida, fazendo compras, há quem seja levado a roer as unhas. O ideal é detectar o que causa tanta ansiedade nas crianças e ajudá-las.
Saber os momentos do dia em que o filho busca as unhas para roer pode ser uma boa maneira de descobrir o que realmente o aflige.
Se o vício partir de pessoas adultas, a dica é procurar manter as unhas sempre bem-cuidadas, sendo homem ou mulher. Só assim podemos pensar duas vezes antes de estragá-las.
Outro alerta que os especialistas fazem é que os pais fiquem atentos, pois os filhos tendem a copiar suas manias. Os riscos são vários, como:
- Infecções
- Deformações
- Perda definitiva da unha
- Encravamento
- Contaminação por bactérias e vermes
O fato é que colocar os dedos na boca é criar um ambiente favorável à proliferação de fungos e bactérias. Além disso, os ferimentos que podem causar nas cutículas são dolorosos e tendem a infeccionar.
Se for o caso, o tratamento é feito à base de antibióticos e antimicóticos. Ou seja, roer unhas não é nada inofensivo. É um hábito que representa sim uma ameaça à saúde. Melhor evitar.
(DOL)
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