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quarta-feira, 4 de abril de 2018

Polícia prende dois acusados de executar Adriano Mamute, lutador paraense de MMA


A Polícia Civil prendeu dois acusados de envolvimento na morte do lutador de MMA paraense Adriano Mamute, executado dentro de sua casa e na frente da esposa e da filha, na madrugada desta terça-feira (03), no Outeiro, em Belém.
Erick de Souza Silva, 22, e Gabriel da Silva e Silva, 21, foram presos por policiais militares e apresentados na Delegacia de Homicídios do distrito de Icoaraci nesta tarde.
Durante os interrogatórios a dupla negou ter assassinado Mamute. Ambos confessaram que estavam presentes no local do crime, dando apoio aos assassinos do lado de fora da casa.
Busca aos Assassinos
Ao todo, seriam quatro envolvidos na morte de Adriano. A motivação do homicídio ainda está sob investigação. Com os presos, os policiais militares apreenderam um revólver calibre 38 e um total de 35 petecas de maconha do tipo limãozinho, uma droga de péssima qualidade.
O dono da arma, Erick, negou que ela seja a mesma usada no crime, entretanto, o revólver passará por perícia de comparação microbalística no Centro de Perícias Científicas "Renato Chaves" do Pará.
"A gente não descarta que a arma pode ter sido usada na morte do lutador", explica o policial civil Carlos Ivan. Por essa razão, o revólver passará por perícia.
Envolvimento em Morte de PM
Em depoimento, os presos informaram os nomes de suspeitos de participação no crime. Os nomes serão investigados. Ainda, segundo o delegado, os presos também foram reconhecidos como envolvidos na tentativa de homicídio de um policial militar ocorrida na tarde de hoje, no bairro da Brasília, no distrito de Outeiro, em Belém.
O carro do policial foi alvo de vários disparos de arma de fogo. O policial saiu ileso do atentado a tiros. A vítima reconheceu os dois presos. Dessa forma, os dois também serão autuados em flagrante pela tentativa de homicídio do militar.
Os presos irão responder ainda por tráfico de drogas e pelo porte ilegal de arma de fogo. O delegado detalha que as prisões foram realizadas enquanto os policiais militares estavam em perseguição dos criminosos envolvidos na tentativa de morte contra o policial militar. Após esse crime, ressalta Carlos Ivan, os acusados atravessaram de barco o rio existente entre o distrito de Outeiro e o distrito de Icoaraci. No momento em que chegaram à Icoaraci, os acusados foram presos pelos policiais militares que já os aguardavam no local. As investigações continuam.
(DOL)

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