A movimentação estranha e o barulho de motor de uma motocicleta chamaram atenção de Helena Franco do Nascimento, na madrugada de ontem. Ela mora ao lado da casa da irmã, Vera Lúcia Franco do Nascimento, 51, na passagem das Flores, na Guanabara. Helena foi verificar do que se tratava e estranhou que a casa da irmã estava aberta. Ao entrar no imóvel, encontrou Vera sem vioda, com uma faca cravada no tórax. Desesperada, Helena pediu ajuda aos vizinhos e uma equipe da Polícia Militar foi enviada ao local do crime.
O assassinato de Vera ocorreu por volta de 1h30 de ontem. O registro do crime foi feito pela irmã da vítima, na Delegacia da Guanabara. Helena explicou à polícia que mora no mesmo terreno que a irmã. E no início da madrugada, ela estava em casa quando escutou uma movimentação estranha que partia da casa de Vera. Helena chegou a ficar em dúvida se saía de casa para verificar o que se tratava, mas quando ela escutou o barulho do motor de uma motocicleta decidiu ver o que estava ocorrendo.
Ao chegar ao imóvel onde Vera morava, ela estranhou ver a porta aberta. Helena entrou na casa e logo viu Vera caída no chão, morta. A faca usada para matá-la estava cravada em seu corpo. Helena disse que saiu desesperada e foi pedir ajuda aos vizinhos. Uma equipe da Polícia Militar foi até ao local para dar apoio ao trabalho de levantamento de local de crime, tarefa que pode ser detrminante para identificar os assassinos, já que podem ser encontradas impressões digitais na arma do crime. Até o final da manhã de ontem, a polícia não tinha pistas dos criminosos, provavelmente duas pessoas.
No local do crime, vizinhos disseram que a vítima era funcionária do Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém (Ipamb) e que tinha acabado de chegar de uma festa de confraternização do trabalho. Ela estaria devendo dinheiro para agiota. Diante disso, a família acredita que tenha sido vítima de acerto de contas. Vera foi morta com golpes no pescoço e no tórax. Quem tiver informações sobre o assassino e quiser contribuir com a polícia pode entrar em contato por intermédio do Disque Denúncia (181).
O liberal
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