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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Exército vai à luta contra o Aedes aegypti No Pará - Duzentos homens vão atuar na Grande Belém e outros 400 nas demais cidades

A partir da próxima segunda-feira, 200 militares do Exército vão ajudar no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, febre chikungunya e zika vírus, na Região Metropolitana de Belém. Cem deles vão atuar em Belém e 100 em Ananindeua. Outros 400 soldados do Exército vão fazer o mesmo trabalho nos municípios do interior. Na capital paraense, o trabalho começará por cinco bairros de Belém: Jurunas, Guamá, Marco, Pedreira e Marambaia.

Militares da Marinha e da Aeronáutica também vão reforçar as ações de combate ao mosquito, numa parceria com o Estado que deve durar até o mês de junho. A ação foi batizada de Operação Norte Unido, segundo as informações dadas na tarde de ontem, em entrevista à imprensa realizada na Secretaria de Estado de Saúde Pública, durante a qual o secretário de Estado de Saúde, Vítor Mateus, disse que a situação do Pará em relação ao problema já vem sendo controlada. “O número de casos da doença está abaixo da média nacional. Temos isso monitorado mensalmente”, afirmou. Segundo ele, todos os insumos de larvicida, inseticida, bombas para fazer fumacê, carros e material necessário já foram adquiridos. As ações estão sendo intensificadas nas áreas consideradas prioritárias e estratégicas, que envolvem cerca de 30 municípios.

Ele acrescentou que quebrar o ciclo da transmissão, com a eliminação do mosquito, da larva, é condição essencial para diminuir a exposição da população às doenças. “O nosso inimigo chama-se Aedes aegypti”, disse ainda. A incorporação das Forças Armadas, junto com a Defesa Civil Estadual é a condição necessária para a obtenção dos medlhores resultados, explicou. O titular da Sespa disse ainda que em alguns municípios já estão sendo a antecipadas as ações, como em Santarém e Itaituba. As demais cidades estão na programação elaborada em cada município.
O liberal

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