Renan Clayton de Souza, de 25 anos, foi assassinado com sete tiros, na manhã de ontem, no Una, em Ananindeua. Apesar de os familiares e amigos da vítima garantirem que ele trabalhava regularmente como motorista para uma empresa terceirizada que presta serviços à Prefeitura de Ananindeua, policiais militares e civis dizem que ele atuava como matador de aluguel. Uma tatuagem de carpa no corpo da vítima indica a possível participação dele em quadrilha. Há suspeita da atuação de grupos de milícia ou extermínio na morte de Renan, executado por disparos de pistola ponto 40, arma de uso exclusivo da polícia.
A vítima havia acabado de chegar em casa com a esposa, que terá a identidade preservada, de moto. Relatos obtidos pela Polícia Militar indicam que a mulher notou a presença de um carro de cor prata (modelo não identificado) estacionado no local que não era da área e avisou Renan. Quando ela percebeu que várias pessoas ocupavam o veículo, já era tarde e a tentativa de dar alertar a vítima foi abafada pelos estampidos dos disparos efetuados de dentro do carro. Os primeiros tiros atingiram as costas de Renan.
O liberal
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