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sábado, 6 de fevereiro de 2016

Belém: Mulher encontrada morta com faca na barriga A Divisão de Homicídios está trabalhando com as duas hipóteses. Suicídio é uma delas. A vítima já teria tentado antes

Maria de Fátima Sanches de Melo, de 64 anos, foi encontrada morta, com uma faca cravada na barriga, na parte superior do abdômen, próximo ao fígado, no final da manhã de ontem (4), no bairro do Guamá, em Belém.

De acordo com as informações iniciais colhidas pela Polícia Civil, a vítima conhecia pessoas envolvidas com o crime e estaria sendo ameaçada por um traficante. A hipótese de suicídio não é totalmente confirmada. A Divisão de Homicídios está trabalhando com as duas hipóteses. O suicídio já havia sido tentado antes.

Fátima tinha alguma doença mental e tomava medicação controlada. Era divorciada e morava sozinha numa vila de baixo padrão de vida, na rua Moura Carvalho. Os vizinhos foram os primeiros a descobrir que estava morta. A porta do imóvel não trancava e ficava presa com um barbante. Havia um trinco com cadeado que parecia ter sido forçado, mas os vizinhos explicaram aos policiais que já estava danificado.

"Não há como afirmar que foi suicídio. Muitos vizinhos dizem não terem ouvido nada, enquanto temos uma pessoa que disse ter ouvido batidas. Maria de Fátima também chegou a dizer a algumas pessoas que estava sendo ameaçada. Então é um caso que requer muita investigação para tirar qualquer conclusão", comentou o delegado Bruno. As investigações começaram com a Divisão de Homicídios, com o delegado Glauco Valentim.

O delegado Bruno Brasil, da Seccional do Guamá, e o cabo Renil Araújo, da terceira companhia do 20º Batalhão de Polícia Militar (BPM) receberam as mesmas informações: Fátima já havia tentado suicídio. Porém, costumava falar sobre crimes e pessoas ligadas a crimes que conhecia. Os filhos contaram aos policiais, há algum tempo, ela estava consumindo muitas bebidas alcoólicas e cigarros. E Já se aposentaria neste ano.

Se alguém tiver informações que ajudem na solução do caso, podem ligar para o Disque-Denúncia (181). A ligação é gratuita, não é preciso se identificar e o informante poderá acompanhar o andamento da denúncia.
O liberal

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