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domingo, 22 de maio de 2016

Tomé Açu: Ossada humana é encontrada no meio de mata

(Foto: Divulgação)

Terminou no quinto dia a angústia de uma família moradora do bairro Tá Bom, no município de Tomé-Açu, na região nordeste do Pará, depois que a esposa na companhia de amigos e vizinhos encontrou apenas a ossada da vítima dentro de uma mata neste município. O crime está sendo tratado como homicídio pelo delegado Claudio Fonseca Gomes. Ele ouviu o relato dramático de Géssica Bentes dos Santos, companheira da vítima identificada como Benedito Valadares Ferreira, de 43 anos.

Ela contou que Benedito Valadares saiu de casa no dia 15 passado para trabalhar como apanhador de açaí em uma mata que circunda o bairro Tá Bom em Tomé-Açu e não retornou como de costume. Com o passar do dia, a companheira saiu para procurá-lo e não o encontrou, no entanto, uma testemunha que a policia mantém em sigilo disse a Géssica Bentes dos Santos que viu três homens entrando no mato carregando Benedito Valadares.

Após receber esta noticia a companheira com ajuda de parentes e vizinhos fizeram uma busca minuciosa na mata sem sucesso em encontrar o companheiro com vida. No quinto dia de buscas, finalmente o achado macabro. Uma ossada humana no meio da mata e o reconhecimento por parte de Géssica Bentes dos Santos como sendo de Benedito Valadares Ferreira devido às roupas que usava quando saiu para apanhar açaí.

O delegado Claudio Fonseca Gomes solicitou a remoção da ossada pelo IML de Castanhal que deve atrás de exames definirem a causa da morte bem como a identificação oficial da ossada.

Para a família o rapaz foi assassinado, pois era um trabalhador que sempre voltava pra casa após um dia exaustivo apanhando açaí da mata, restando agora às investigações identificar e prender os autores do crime descobrindo assim a sua motivação. O local onde a ossada foi encontrada e bem distante do ambiente de trabalho da vítima. O crime chamou atenção dos moradores do bairro Tá Bom, que se aglomeraram em torno do achado acompanhando a remoção pelo IML.

(J.R. Avelar/Diário do Pará)

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