Três crianças já morreram afogadas em canais de Belém neste ano, apontam registros do Corpo de Bombeiros. A terceira foi Davi Frasão dos Santos, de seis anos, cujo corpo foi encontrado no canal da travessa Vileta no início da tarde de quarta-feira. Daniel Leão Pontes, de oito anos, morreu no no canal da avenida Gentil Bittencourt, e Anderson Henrique dos Santos, de dez anos, no canal São Joaquim. A reportagem foi aos locais onde os meninos morreram e constatou que nada foi feito para diminuir os riscos de acidentes.
Mas não só nos canais São Joaquim, da Gentil e da Vileta oferecem riscos aos transeuntes. No canal da travessa Pirajá, local de alta densidade demográfica, vários trechos de passarelas e no próprio canal não há muretas de proteção. O mesmo ocorre no canal da travessa Nina Ribeiro. Nestes locais, é fácil ver várias crianças caminhando pelas passarelas, brincando próximo, indiferentes aos riscos de acidentes. No canal da travessa Visconde, além de ter áreas com as muretas de proteção quebradas, a grande quantidade de lixo amontoado na rua é outro problema que incomoda os moradores.
Fonte: o liberal
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