Aldo Botelho credita aumento dos latrocínio à reação da vítimas. Celice e Ana vivem com muito medo.
Nos dois primeiros meses de 2016, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) registrou 561 homicídios e 37 casos de latrocínios, roubos seguido de morte. Esses números apontam para uma média de 10 mortes por dia no Estado. No mesmo período do ano passado, a Segup registrou 541 homicídios e 29 latrocínios.
Esses crimes violentos deixam um rastro de luto, indignação e medo nos familiares das vítimas. Como mostram as estatísticas da segurança pública, houve um aumento significativo, especialmente nos casos de roubos que culminaram com a morte das vítimas: uma elevação de 22% nos registros de latrocínio.
As famílias que perderam parentes já estão descrentes na possibilidade de dias melhores. Mesmo porque continuam sendo testemunhas e vítimas de novos casos de violência. Esse é o caso da família de Raimundo Leão, 66, militar reformado da Marinha Mercante do Brasil, assassinado em frente à residência onde morava há mais de 30 anos, na passagem Elite, bairro do Jurunas. Mesmo com tantos anos de moradia no bairro, o idoso, antes de morrer, já estava incomodado com a insegurança e com o fato de já ter sido assaltado quatro vezes.
O liberal
Nenhum comentário:
Postar um comentário