(Foto: Reprodução/ Facebook)
A morte da atendente de call centerAlessandra Printes Paes, 38 anos, que não resistiu após fazer uma lipoaspiração no abdômen em uma clínica no bairro de Canudos, em Belém, segue repercutindo.
Na manhã desta quinta-feira (11), oConselho Regional de Medicina do Estado do Pará abriu procedimento para apurar a morte da paciente. Mas, segundo nota enviada ao DOL pelo órgão, de acordo com o Código de Processo Ético-Profissional, todo e qualquer ato apuratório tramita no CRM sob sigilo. Portanto, não serão divulgadas informações que detalhem a investigação realizada pelo CRM.
De acordo com familiares da vítima, a Clínica Nossa Senhora de Nazaré, na travessa Segunda de Queluz, onde o procedimento foi realizado, não teria equipamentos e nem estrutura suficiente para realizar os procedimentos e nem prestar os socorros necessários de urgência aos pacientes. O caso foi registrado na Seccional de São Brás.
A reportagem ligou para o consultório do médico Allan Leite dos Santos Barbosa, indicado pela família de Alessandra como sendo o responsável pela cirurgia, mas a secretária informou que ele não estaria no local e que não poderia disponibilizar o número de seu celular.
O DOL também tenta, desde a última quarta-feira (10), contato com a clínica para saber sua versão sobre o caso, mas não consegue falar com os responsáveis.
(DOL)
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