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quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Belém: Criança morre após possível espancamento em escola

(Foto: Reprodução/ Facebook)

O estudante Eduardo de Souza Cordeiro, de 12 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (31) no Hospital Pronto-Socorro Mário Pinotti, o PSM da 14 de Março. Ele teria sido espancado na Escola Estadual de Ensino Fundamental Santo Afonso, na rodovia Arthur Bernardes,bairro do Telégrafo, em Belém.

As possíveis agressões teriam ocorrido pela tarde, na Escola Santo Afonso, onde o garoto cursava o 6º ano. Ainda não se sabe quem seriam os responsáveis pela agressão, se alunos ou mesmo funcionários da instituição.

Outra versão

Em contato via telefone com a Escola, a instituição apresentou outra versão. Eduardo estaria no horário de intervalo, quando, ao brincar correndo, terminou caindo e tendo um grande choque no baço.

"O médico que atendeu ele afirmou que o choque seria semelhante ao de agressões, não que tenha sido resultado de agressões, tanto que ele saiu daqui andando, sem hematomas. Isso que causou o boato das agressões", disse uma funcionária identificada apenas como "Vilma".

Ainda de acordo com a escola, as aulas desta quarta-feira foram suspensas e informou que está prestando auxílio para os familiares do garoto.

Também via telefone, a assessoria de comunicação da Polícia Civil informou que o caso chegou até a Seccional da Sacramenta na manhã desta quarta-feira (31) e que será encaminhado para a Divisão de Atendimento ao Adolescente (DATA), que procederá as investigações. A hipótese incial, de acordo com a Polícia, também é de que o garoto tenha sido agredido. 

O corpo de Eduardo segue no IML passando por necrópsia e deve ser liberado no início da tarde. Ainda não há informações sobre velório e sepultamento do adolescente.

Seduc se posiciona

Em nota, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) informou que apura as circunstâncias nas quais o fato se deu, levando em conta as duas hipóteses principais do caso: a de que o aluno sofreu uma queda durante o intervalo de aula, na tarde da terça-feira, dia 30, e a outra de que foi vítima de agressões motivadas por bullying, ainda que a escola não possua histórico de agressões entre estudantes.

Ainda de acordo com a Seduc, uma equipe de psicólogos e técnicos presta assistência aos familiares do estudante que e encontram no Instituto Médico Legal.

Por fim, a Seduc informou que através da sua Ouvidoria, acompanhará o inquérito policial que vai apurar os fatos.

(DOL)

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