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O jovem faleceu no sábado (14) e foi enterrado em Crepurizão; morte é rodeada de mistérios.
De acordo com um membro da família, o pai do jovem teria ligado, no sábado (14), afirmando que a causa da morte seria afogamento, mas outras pessoas informaram que o mesmo teria sido envenenado. Desde então, o pai teria se recusado a encaminhar o corpo do filho para o Instituto Médico Legal (IML), em Itaituba.
“Ele foi enterrado no garimpo mesmo, dentro de uma rede. O pai não quis trazer para a cidade para o corpo passar pelo IML. Ele e a madrasta não suportavam o menino”. disse um familiar do rapaz
“Antes disso acontecer algumas pessoas ligaram de lá falando que ele estava sofrendo por maus tratos. Teve pessoas que falaram pra gente que o menino estava cheio de bicho nas mãos e pés quando ainda vivo, nem andava mais de tanto maus tratos”, acrescentou.
O corpo de Alexandre foi enterrado, no domingo (15) por moradores de Crepurizão e sem a presença do pai, que não entrou mais em contato com a família em Itaituba. “Ele foi enterrado num caixão doado por pessoas que se comoveram e foi velado no chão até de manhã. Quando amanheceu o dia, o pessoal levou para uma pedra em um lugar lá no Crepurizão”, finalizou o parente do jovem.
Ainda segundo familiares, o jovem sofreu paralisia na infância e ficou dependente de remédios controlados. Ele estava morando na região garimpeira com o pai há mais de um ano. Em Itaituba, Alexandre morou com a família no bairro Bela Vista e estudou no colégio Fernando Guilhon e na APAE.
Outra informação confirmada pelo Girofoi de que não houve registro de boletim de ocorrência na delegacia para informar o caso. A família também está com viagem marcada para o garimpo onde irá apurar mais detalhes sobre o ocorrido.
Fonte: Portal Giro
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