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Foto: Divulgação |
O 16º Batalhão de Polícia Militar (BPM) com sede em Altamira tem um pelotão que atua em Brasil Novo, e uma guarnição foi até o local do crime. Segundo os policiais, o crime foi na área da Vicinal 21, no Assentamento Laranjal, zona rural do município. João Carlos teria ido a um bar e, no local, anunciou que havia acabado de cometer um homicídio, o que fez com que funcionários acionassem as autoridades.
A Polícia Militar, já acompanhada da Polícia Civil, foi até o bar, e lá falaram com João, que estava nervoso e com a roupa manchada de sangue. O homem levou os policiais até a casa de madeira onde morava, uma das várias pequenas residências dentro de uma fazenda, e lá eles acharam o cadáver de José Ribamar no chão de um dos quartos, sob a rede.
O corpo sobre uma poça de sangue e com o rosto desfigurado por causa de um golpe de machado que atingiu o lado esquerdo da cabeça. No mesmo local, os policiais acharam a arma do crime: um machado ensanguentado que estava na sala da casa.
João não negou ter matado José, e disse que cometeu o crime porque o homem chegou na casa pela noite e, com um terçado na mão, teria dito: "Bora, tira a roupa que hoje eu vou te comer!". Nesse momento, João pegou o machado e atacou o suposto estuprador. Com base em todas as evidências e confissão, João Carlos foi preso em flagrante e levado pelos policiais civis até a Delegacia de Brasil Novo, onde foi autuado por homicídio doloso.
OLiberal
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